O adjetivo menos virulento utilizado foi o de insulto.
E toda essa indignação foi uma conseqüência de uma atitude preconceituosa e racista dos euro-sionistas.
Resumindo os fatos.
Quando a denominada floresta de Monte Carmelo começou a ser consumida pelo fogo no início deste mês, imediatamente os bombeiros palestinos acudiram os seus colegas israelenses.
Foram os primeiros não hebreus a combater as chamas, o que motivou uma declaração emocionada de agradecimento do primeiro ministro Netanyahu.
Não só agradeceu publicamente aos palestinos como prometeu que a partir daquele dia seu governo iria distribuir melhor a água.
Somente depois, e bem depois dos palestinos, bombeiros de outros países desembarcaram em Israel para combater as chamas, que até aquele momento haviam vitimado mais de 40 israelenses.
Debelado o incêndio e findo o rescaldo, autoridades do estado sionista resolveram realizar uma cerimônia de agradecimento em homenagem aos bombeiros de todos os países que participaram.
Mas deixaram de fora os palestinos, o que causou revolta e indignação da mídia israelense.
O governo israelense tentou se desculpar, mas...
É claro que você não ficou sabendo de nada disso porque a mídia das Capitanias Hereditárias ignorou solenemente esses fatos.
Quem tiver estomago forte e quiser continuar a se indignar, clique AQUI para ler, em inglês, a reportagem da agencia israelense de noticiasynetnews.
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