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quarta-feira, 30 de março de 2011

NINGUÉM MERECE JAIR BOLSONARO

Cria da ditadura.
Esse maluco não respeita ninguém
.

Não é o palhaço Tiririca que envegonha o congresso Nacional, são pessoas da estirpe deste desequilibrado que mancham a história do Brasil.
fonte: blog Ceará-Mirim livre 

1º de abril

NO DIA DA MENTIRA, TRABALHADORES DA SAÚDE E DA EDUCAÇÃO VÃO PROTESTAR CONTRA PREFEITO JAIME CALADO

O dia 1º de abril é o dia de lutar contras as mentiras do prefeito de São Gonçalo do Amarante, Jaime Calado (PR).

O prefeito diz que os professores tiveram 35% de reajuste salarial, que as escolas foram reformadas e que a merenda é de boa qualidade. Tudo mentira. As escolas continuam caindo aos pedaços, sem carteiras e com rachaduras. Numa escola, inclusive, o Promotor de Justiça encontrou merenda vencida.
Na saúde, os agentes não recebem o salário-base de R$ 714,00, possuem uma gratificação menor do que a dos demais servidores e ainda sofrem com o assédio moral. A população continua recebendo uma saúde pública sem qualidade, onde a Prefeitura sempre dificulta o atendimento.
Além disso, os trabalhadores estão perdendo direitos e sendo perseguidos pela Prefeitura. O abandono dos serviços públicos também está piorando a vida população. Se tem alguém feliz em São Gonçalo, com certeza não são os servidores nem o povo.
Por isso, os sindicatos da saúde e da educação convidam todos os trabalhadores para participarem deste protesto, no dia 1º de abril, sexta-feira, às 8 horas, na praça Dinarte Mariz, no centro de São Gonçalo. Vamos todos lutar contra as mentiras do prefeito Jaime Calado!

sexta-feira, 25 de março de 2011

Um dia a casa cai...

DESCASO COM ESCOLAS PÚBLICAS DE CEARÁ-MIRIM ACABA EM DESMORONAMENTO
O Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sinte) de Ceará-Mirim denunciou há meses a situação precária das escolas do município, mas o prefeito Antônio Peixoto preferiu fechar os olhos.

A chuva que caiu na tarde desta quinta-feira (24) em Ceará-Mirim/RN serviu apenas para mostrar a situação de miséria em que se encontram as escolas públicas do município. Por pouco, o Centro Educacional Rural (CERU), na comunidade de Coqueiros, não foi palco de uma tragédia mais do que anunciada. Parte da fachada do prédio, onde existia uma escadaria, desmoronou com as chuvas. A escada que ruiu dava acesso à porta de entrada e saída da unidade de ensino. Segundo informações recebidas, a escola estava funcionando e havia pessoas no local.

Desde o ano passado, o Sinte/RN de Ceará-Mirim vinha denunciando as péssimas condições de estrutura das escolas do município. No caso do CERU de Coqueiros, o sindicato avisou várias vezes à Prefeitura sobre as rachaduras existentes no prédio, assim como em outras unidades de ensino. As fendas na escada foram fotografadas e estavam expostas no blog do Sinte/RN há meses. Mas o prefeito Antônio Peixoto (PR) preferiu fechar os olhos para o problema.

As chuvas desta quinta-feira deram um aviso. As escolas de Ceará-Mirim não possuem condições para funcionar. O Sinte/RN exige que nem a Prefeitura nem o Ministério Público esperem que aconteça no município o mesmo o que aconteceu em São Tomé no último dia 22, quando as paredes de uma escola desabaram sobre os alunos e a professora. Afinal, o episódio do CERU da comunidade de Coqueiros pode se repetir em outros locais. Desta vez, com consequências mais graves. E a chuva não é a culpada. 



Fonte: blog do SINTE CM

Sinte Ceará-Mirim denuncia descaso com a educação pública e perseguição da Prefeitura



Áudio que circula em um carro de som pelas ruas da cidade pode ser ouvido aqui no blog (clique no play).

quinta-feira, 24 de março de 2011

ALERTA CONTRA O MOSQUITO DA DENGUE

Diante da omissão do governo municipal no combate a dengue, é preciso uma atenção redobrada da sociedade.
 A situação é grave.
Vários casos de dengue hemorrágica estão ocorrendo em Ceará-Mirim.
Fonte: blog fala Ceará-Mirim

quarta-feira, 16 de março de 2011

Ato pela Poesia
"Um livro de poesia na gaveta,
não adianta nada,
Lugar de poesia é na calçada"
Sérgio Sampaio
Viva a poesia! imagens do Ato pela Poesia, realizado neste domingo(13/03) em frente a Tecmídia Lanhouse(em frente ao SAAE). Num gesto livre e independente de se fazer poesia, onde o improviso deu sua tônica, com a participação de colaboradores. O mais importante é que o Dia da Poesia, não poderia passar despercebido.
Na ocasião foram recitadas mais de 50 poesias num sarau alternativo, poemas de artistas locais e renomes nacionais, de Ivo Maia e Lula Cortes a Augusto dos Anjos e Cecília Meireles.
Pretendemos estender o Ato para outras ocasiões e desde já convidamos você poeta de todos os recantos.
O artista Ivo Maia, abrindo o Ato

homenagens e mais poesia
Microfone aberto e espaço cedido

# Fonte: Blog do Goto Seco

Rede estadual terá assembleia


O Sinte convoca a todos os educadores da rede estadual a participarem de uma assembleia no próximo dia 23 de março (quarta-feira). A reunião, que acontece às 8h30, será realizada na Escola Estadual Winston Churchill em Natal.

quinta-feira, 10 de março de 2011

De Alláh a Deus


Sei que para muitos de meus leitores esse texto é irrelevante, mas como hoje começa a quaresma e a orla santista ameaça  voltar ao seu ritmo normal, vale a explicação.

Digo isso a propósito da palavra Alláh.

Um exemplo do que vem estampado na mídia ocidental: “hoje é sexta feira e os muçulmanos vão a mesquita para louvar o seu Deus: Alláh”.

Agora imaginem se a mídia  árabe escrevesse: “ hoje é domingo e os cristãos vão à missa para louvar Allah, que eles  chamam de  Deus”.

Cansei de escrever que Allah significa Deus.

Seja o cidadão de língua árabe cristão, muçulmano, judeu ou agnóstico.

Alguém já leu algum texto dizendo que os ingleses rezam para o seu Deus, God?
Ou: “O  Papa orou a Alláh, que os italianos denominam Dio”.

E por aí vai.

Repetindo, Alláh é palavra árabe que, traduzida, significa Deus!

Outra confusão lingüística é quando traduzem Alláh-u-Akbar para Deus é grande.

A tradução correta é “Deus é o maior”.

Todos sabemos que há uma diferença imensa entre grande e maior.

Apesar de sua irrelevância, esse texto atende a inúmeros leitores que sempre me perguntam qual a diferença entre Deus e Alláh, como se eles fossem deuses diferentes.

terça-feira, 8 de março de 2011

Dia Internacional de Luta da Mulher

Mulheres trabalhadoras em luta contra o machismo e a exploração
O dia 8 de março é o Dia Internacional de Luta das Mulheres. A data foi criada em 1910, por iniciativa da socialista Clara Zetkin, em referência às 129 trabalhadoras assassinadas na fábrica Cotton, nos Estados Unidos, em 1857. 

Para as mulheres trabalhadoras, a data ganhou ainda mais sentido quando, em 8 de março 1917, as mulheres da Rússia foram às ruas exigindo “paz, pão e terra” e ajudaram a iniciar a revolução socialista no país. 

A luta das mulheres hojeA crise econômica mundial tem promovido um aumento de ataques à classe trabalhadora, particularmente às mulheres. Em 2008, nos EUA, a contratação de trabalhadoras pelas montadoras de automóvel, em condições de precariedade e com menos direitos, tornou-se fundamental para diminuir os efeitos da crise. Na França, em 2009, o aumento da idade para a aposentadoria e a retirada de direitos dos servidores públicos também serviram para apressar uma recuperação parcial do capitalismo, mas os conflitos continuam. 

O que está acontecendo é uma política internacional de mudanças nas relações de trabalho, uma tentativa de estabelecer uma enorme precarização do trabalho (como na China) no mundo todo, em que os trabalhadores possam ganhar menos e os patrões lucrarem mais. 

Os efeitos da crise também promoveram no mundo todo o aumento dos preços dos alimentos e do desemprego. As mulheres são as mais afetadas pelos efeitos da crise, pois representam quase 40% da população economicamente ativa, ganham os menores salários e são quase 70% entre os mais pobres do mundo. 

No Brasil, a crise internacional ainda não teve os mesmos efeitos. Mas o atual ciclo de crescimento econômico não melhorou a vida das mulheres. É o contrário. O governo sustenta o país com o aumento da exploração dos trabalhadores. Contratam-se pessoas, mas os salários estão menores, com menos direitos. As mulheres são utilizadas para regular o preço da mão de obra, porque são mais “baratas” e ganham até 30% menos que um homem para uma mesma função. Isso piora muito quando falamos das mulheres negras. 

O aumento dos preços dos alimentos, da tarifa de transporte, de energia e, de modo geral, do custo de vida em nosso país tem colocado maiores dificuldades à vida das mulheres. De acordo com os dados da PNAD (2010), no Brasil, as mulheres são a maioria da população (52%). Também estudam mais que os homens, mas estão nos postos de trabalho com menor remuneração. 

A eleição de uma mulher à Presidência
A eleição de uma mulher à Presidência da República e, com ela, o aumento da presença feminina nos ministérios, não pode ser tratado como um fato menor. Estamos em um país no qual uma mulher é vítima de violência a cada dois minutos. E, a cada duas horas, morre uma vítima dessa violência. O Brasil é um dos países mais atrasados em direitos e avanços mínimos em relação aos direitos da mulher. Eleger uma delas significa algo importante: que o povo expressa de maneira distorcida o sentimento e a esperança de ver mudanças. No caso de Dilma, como a continuidade de Lula. 

Mas os fatos vão demonstrando o que as ilusões escondem. Dilma foi eleita em meio a uma situação de grande atraso na consciência. Uma eleição fria, em que prevaleceu o discurso conservador e sem mudança. A primeira traição às mulheres foi ter transformado em moeda de troca uma reivindicação histórica das trabalhadoras, a luta pela legalização e descriminalização do aborto. Com a chamada Carta ao Povo de Deus, Dilma ignorou as inúmeras mulheres que morrem todos os dias vítimas de procedimentos mal sucedidos e se dirigiu à população para se comprometer com os setores que lucram com a não-legalização do aborto. Lembremos que o aborto é proibido somente para as mulheres trabalhadoras, pois as mulheres burguesas (empresárias) têm dinheiro suficiente para pagar pela operação em uma clínica. 

Em seguida, sua primeira ação importante como governante foi impedir o aumento do salário mínimo. Dilma defendeu que o reajuste não poderia superar R$ 35 “para não quebrar o país”, mas se calou diante do aumento de 62% no salário dos deputados e de 133% para ela própria. Como pode uma mulher eleita com a promessa de melhorar a vida dos mais pobres e honrar as mulheres ser contra um aumento maior do salário mínimo? 

Mas Dilma não parou por aí. Através da imprensa, o governo pensa na possibilidade de criar uma idade mínima para aposentadoria - dos homens para 65 anos e das mulheres para 60 anos. Dilma já cortou R$ 50 bilhões do orçamento, retirando dinheiro de áreas fundamentais. Suspendeu concursos públicos, que são possibilidades de empregos para as mulheres. E sequer fez algum pronunciamento contra a violência que atormenta as mulheres haitianas, vítimas de soldados brasileiros no Haiti. 

Tudo isso mostra que não basta ter uma mulher à frente do governo para que os interesses das mulheres trabalhadoras sejam atendidos. A eleição da Dilma é a continuidade de um governo que não está a serviço das mulheres trabalhadoras. É uma grande aposta da burguesia, que se apoia na ilusão das pessoas para continuar explorando os trabalhadores. 

Violência, direito à maternidade e machismo
A última pesquisa da Fundação Perseu Abramo mostra com clareza os índices de violência contra a mulher em nosso país. A cada dois minutos, cinco mulheres são agredidas. A Lei Maria da Penha é pouco para resolver isso. Não prevê investimentos na construção de casas-abrigo e punição aos agressores. Mal a lei é aplicada e, quando o é, mostra não ser capaz de resolver a violência, que está ligada muito mais às condições de vida das mulheres. 

O Estado também pratica essa violência quando se nega a garantir os direitos básicos às mulheres. O direito à maternidade é um deles. Enquanto o governo proíbe o aborto, não dá garantias para as mulheres que escolhem pela maternidade. A licença-maternidade de seis meses não vale para todas. Também não há creches para os filhos das mulheres trabalhadoras. Mais de 85% das crianças de 0 a 3 anos estão fora das creches. 

Nas ruas, contra o machismo e a exploraçãoNeste 8 de março, vamos tomar os ensinamentos das mulheres árabes, que estão fazendo revoluções, e sair às ruas contra o machismo e a exploração. Precisamos construir grandes atos para demonstrar nossa força e unidade de ação para enfrentar os governos e patrões. 

Lutamos por:
– Dobrar o valor do Salário Mínimo rumo ao piso do Dieese (R$ 2.227)!
– Salário igual para trabalho igual!
– Anticoncepcionais para não abortar. Aborto legal, seguro e gratuito para não morrer!
– Direito à maternidade: a) licença-maternidade de seis meses para todas as trabalhadoras e estudantes, sem isenção fiscal, rumo a um ano; b) creches gratuitas e em período integral para todos os filhos da classe trabalhadora.
– Pelo fim da violência contra a mulher! Aplicação e ampliação da Lei Maria da Penha! Construção de Casas-abrigo! Punição aos agressores!
– Pelo fim da ocupação militar no Haiti. Fora as tropas brasileiras!
– Solidariedade e apoio às revoluções árabes
fonte :blog SINTE CM

terça-feira, 1 de março de 2011

ATÉ QUANDO ESPERAR

Já faz alguns meses que esta placa esta colocada na entrada do loteamento Novo Horizonte aqui em Ceará-Mirim na placa diz que será feita obras de drenagem e pavimentação e até agora não se sabe quando esta obra ira se iniciar, o que se sabe é que a população nestas épocas de chuva sofre bastante com as poças de lama que se formam naquele local, sem falar que esta obra é aguardada pela população do loteamento Novo Horizonte e também pelos moradores da comunidade de Terra da Santa, ja que estas ruas também dão acesso aquela região que vem crescendo muito e que até agora não tem nenhum beneficio por parte da prefeitura.
o valor total da obra é de 714,211.13 R$ não da pra entender porque foi colocada  a placa e as obras ainda não se iniciaram, é importante que a população fique de olho e cobre o inicio das obras, pois não é favor algum e sim um dever deles de aplicarem os recursos.






ABAIXO SEGUE MAIS FOTOS DO LOCAL:



Abandono das escolas marca início das aulas na rede estadual

No dia 14 de fevereiro, começaram as aulas na rede estadual de ensino. A situação é caótica. Na primeira semana ninguém acreditava que fosse possível começar de fato. Faltava tudo: verba para comprar material (muitas escolas pediram materiais aos alunos através de listas); transporte para levar os alunos e carteiras escolares (caso da Escola Celso Cicco). É lamentável que a escola aceite funcionar com revezamento de turmas por falta de carteiras. 

Também há carecem de reforma na estrutura dos prédios. Até mesmo quadros e lâmpadas estão faltando. Além disso, faltam professores, já que o governo promete, mas não realiza concurso público. A solução é recorrer aos contratos, que trabalham sem saber quando vão receber seus salários. Os que trabalharam no ano passado ainda não receberam nenhum tostão. Já os efetivos estão sem receber vários direitos, como o terço de férias. 

Conivência da maioria dos diretores
Os problemas citados são os mais evidentes e pioram a cada ano. Os trabalhadores não podem ficar em silêncio diante da postura da maioria dos diretores das escolas estaduais. Estes companheiros e companheiras, eleitos pelo voto direto e democrático da comunidade escolar e dos pais, muitas vezes agem como os antigos cargos de confiança, que indicados pelo governo não podiam contestá-lo nem contrariá-lo. 

Esta maioria de diretores, que conhece toda a situação de abandono das escolas, aceita que a recém-chegada Secretária de Educação, Betânia Leite, diga aos trabalhadores: "as aulas devem começar de qualquer jeito". No esforço para cumprir a ordem, estes diretores perdem o sono, improvisam, compram fiado, fazem todo sacrifício para que as aulas comecem, mesmo que de forma muito precária. 

É preciso garantir uma ação unificada entre alunos, pais, professores e funcionários para lutar contra esta realidade. Aos diretores, cabe a organização de todas as escolas junto com a comunidade escolar para não aceitar a imposição da Secretária. Afinal, estes gestores sabem que a escola pública está ameaçada e, neste caso, o futuro do emprego de todos os trabalhadores da educação. 

Entretanto, o que se vê são os diretores darem um "jeitinho" para que a situação pareça estar bem. Pior: alguns fazem questão de repassar ao pé da letra as ordens e as ameaças da Secretaria de Educação para os trabalhadores. É exigência disso, exigência daquilo, pedido de falta e proibição de uma série de coisas. Tudo para melhorar a escola. Na realidade, seria interessante defendê-la, exigindo condições de trabalho e o cumprimento do compromisso do governo. 

Se for preciso um espaço para fazer esta discussão, a Regional do SINTE de Ceará-Mirim está disposta a fazê-la. Mas devemos garantir que a conquista das eleições diretas seja de fato utilizada em benefício dos trabalhadores e dos usuários da escola pública.
Fonte: blog do SINTE/ CM